sexta-feira, 15 de abril de 2011

Cadê meu sono....para a cama fresquinha de lençóis trocados

Lendo um texto muito interessante sobre o dormir, o desconectar, parece um acaso, simples e mero acaso. Chego em casa, depois de relaxar com a família, e acabo caindo nessa rede. Também não desconecto, temos algo em comum, eu e a minha amiga do texto “bonito”.

Tomo um banho gostoso com cara de sono, jeito de sono, mas infelizmente não era “o sono”. Sento na cama, arrumo os travesseiros, a bem da verdade chego a afofá-los. E aí? Você pode até me perguntar. Mas não rolou.

Trouxe algo mais para a cama, junto com meu marido. Você pode novamente me perguntar se eu, como mulher moderna que sou, já estou trazendo tais coisas a publico. Não, a única coisa que trouxe foi meu laptop no colo.

O mais engraçado nessa história foi a consciência da ausência da tranqüilidade que nos pode acometer quando chegamos em casa, depois de uma semana cansativa de trabalho.

Acho que vou tentar a antiga receita de contar carneirinhos, nuvens e rezar. Como na época da minha avó, que tinha um sono normal, vivia uma vida normal e provavelmente ia para a cama depois de, exausta dos afazeres domésticos e cuidar dos netos (me incluindo aí), dando graças a Deus por conseguir estar ali na cama, depois de passar seu creme hidratante (o cheiro até hoje eu sinto quando lembro) e o talquinho daqueles em potes bonitos com almofadas fofas. Aí sim desmaiar nos seus lençóis trocados todas as sextas feiras (dia de cama fresquinha).

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